quarta-feira, 27 de agosto de 2008

O caso da campainha

A campainha daqui de casa não funciona e nem fiz questão de arrumar por que se escuto tocar fico na obrigação de abrir, e nem sempre to afim - atire a primeira pedra aquele que nunca mandou dizer que não estava em casa quando aquele mala resolveu te visitar numa hora imprópria.

Eu poderia até fazer como o Duda Keiber e instalar um “retrovisor de porta” para dar uma olhada em quem se acerca, mas a localização da casa em relação ao portão não ajuda nem um pouco esse empreendimento, que lá no laranjal funciona perfeitamente, tanto que tem livrado o amigo de visitas indesejáveis como por exemplo o Seu Lelé, com certeza só esse cidadão já valeu o tempo investido.
Normalmente quem vem aqui em casa sempre avisa antes, recomendo, pois pode lhe evitar uma caminhada perdida.

De vez em quando escuto alguém gritando Alexandreeeeeeeeee, Aleeeeeeeeee, vou até a frente e abro o portão, mas as vezes não escuto mesmo, daí ou a pessoa desiste ou o Magrão ou a Simone – os vizinhos Gente Boa, me avisam pelo muro.

Apareçam, mas avisem antes.


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